A secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Nádia Ferreira, 51 anos, está na final do Prêmio Cláudia na categoria “Políticas públicas”. A votação seguirá até o dia 10 de outubro, por meio do site http://premioclaudia.abril.com.br.
Nádia Ferreira foi uma das principais responsáveis pela elaboração da Carta da Amazônia, documento entregue a um representante da Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Rio+20, no qual a sociedade civil e os governadores da Amazônia brasileira se comprometem a gerar desenvolvimento sustentável para a região. “Sem esse documento, as pessoas da floresta nem sequer teriam sido ouvidas”, desabafa a secretária.
Nascida no Rio de Janeiro, Nádia mudou-se para Manaus ao se formar em biologia para trabalhar no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Depois, foi secretária de Educação até assumir, em2008, aSecretaria do Meio Ambiente. Desde então, criou nove unidades de conservação da floresta e criou um programa de gestão que protege 19 milhões de hectares de floresta.
Preocupada em envolver todos na preservação, Nádia criou o Fórum de Mudanças Climáticas, no qual cientistas, índios e outros representantes da sociedade civil discutem o desenvolvimento sustentável do estado, e o primeiro Conselho Estadual de Populações Tradicionais do país, formado por representantes de comunidades ribeirinhas e quilombolas.
Outra causa que abraçou foi a regularização de propriedades rurais do interior do seu estado. “Só assim iremos evitar o desmatamento ilegal e recuperar terras já devastadas.” Por ter incentivado a criação da primeira Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, antes subordinada à sua pasta, Nádia recebeu, das mãos dos índios, o troféu "Amiga das Causas Indígenas".
Foto: Divulgação
Nádia Ferreira foi uma das principais responsáveis pela elaboração da Carta da Amazônia, documento entregue a um representante da Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Rio+20, no qual a sociedade civil e os governadores da Amazônia brasileira se comprometem a gerar desenvolvimento sustentável para a região. “Sem esse documento, as pessoas da floresta nem sequer teriam sido ouvidas”, desabafa a secretária.
Nascida no Rio de Janeiro, Nádia mudou-se para Manaus ao se formar em biologia para trabalhar no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Depois, foi secretária de Educação até assumir, em2008, aSecretaria do Meio Ambiente. Desde então, criou nove unidades de conservação da floresta e criou um programa de gestão que protege 19 milhões de hectares de floresta.
Preocupada em envolver todos na preservação, Nádia criou o Fórum de Mudanças Climáticas, no qual cientistas, índios e outros representantes da sociedade civil discutem o desenvolvimento sustentável do estado, e o primeiro Conselho Estadual de Populações Tradicionais do país, formado por representantes de comunidades ribeirinhas e quilombolas.
Outra causa que abraçou foi a regularização de propriedades rurais do interior do seu estado. “Só assim iremos evitar o desmatamento ilegal e recuperar terras já devastadas.” Por ter incentivado a criação da primeira Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, antes subordinada à sua pasta, Nádia recebeu, das mãos dos índios, o troféu "Amiga das Causas Indígenas".
Foto: Divulgação
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