Fonte: portalamazonia.com
Técnicos e negociadores do Brasil, da África do Sul, da Índia e da China, que integram o grupo denominado Basic, reúnem-se nA última quinta-feira (20), na sede do Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty. A ideia é dar início às discussões para um entendimento comum sobre as medidas e políticas que devem ser adotadas pelas nações do mundo para minimizar os impactos negativos produzidos pelas mudanças climáticas. O resultado dos debates será analisado e ratificado pelos ministros desses países hoje dia 21.
Na reunião, técnicos, especialistas e autoridades pretendem discutir propostas e chegar a um acordo sobre o que será apresentado e defendido na 18ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP18) que será realizada em Doha, no Catar, em novembro e dezembro deste ano, na qual participarão representantes de 190 países.
Para o governo brasileiro, a atuação do Basic é um fator que ajuda a pressionar e aumentar o nível de ambição de outras nações em relação às mudanças climáticas. O grupo discute temas como o tratamento do apoio financeiro, tecnológico e técnico internacional para ações de mitigação e adaptação em países em desenvolvimento.
Porém, especialistas advertem que os esforços ainda não surtem impactos suficientes para superar o pessimismo das previsões sobre o setor, pois as avaliações são que os avanços significativos só ocorrerão nas negociações na COP18, no Catar.
“Não é normal que uma Conferência do Clima tome uma decisão importante seja seguida por outra [Conferência de Clima] que também tome decisões tão importantes. O que se espera é que a conferência seguinte seja de implementação das decisões adotadas na conferência anterior”, disse o embaixador Luiz Figueiredo Machado, representante brasileiro na COP18. “O que tinha que ser lançado já foi lançado. Agora o que se espera é a negociação até o final de 2015”, completou.
Para as autoridades brasileiras, dois aspectos são apontados como fundamentais nas discussões da COP18. O avanço nas negociações para um acordo global em 2020, envolvendo o compromisso de todos os países emissores de gases de efeito estufa, é uma das prioridades. Apesar da importância do tema para a redução do aquecimento global já a partir de 2015, as expectativas não apontam para a conclusão do debate.
Na reunião, técnicos, especialistas e autoridades pretendem discutir propostas e chegar a um acordo sobre o que será apresentado e defendido na 18ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP18) que será realizada em Doha, no Catar, em novembro e dezembro deste ano, na qual participarão representantes de 190 países.
Para o governo brasileiro, a atuação do Basic é um fator que ajuda a pressionar e aumentar o nível de ambição de outras nações em relação às mudanças climáticas. O grupo discute temas como o tratamento do apoio financeiro, tecnológico e técnico internacional para ações de mitigação e adaptação em países em desenvolvimento.
Porém, especialistas advertem que os esforços ainda não surtem impactos suficientes para superar o pessimismo das previsões sobre o setor, pois as avaliações são que os avanços significativos só ocorrerão nas negociações na COP18, no Catar.
“Não é normal que uma Conferência do Clima tome uma decisão importante seja seguida por outra [Conferência de Clima] que também tome decisões tão importantes. O que se espera é que a conferência seguinte seja de implementação das decisões adotadas na conferência anterior”, disse o embaixador Luiz Figueiredo Machado, representante brasileiro na COP18. “O que tinha que ser lançado já foi lançado. Agora o que se espera é a negociação até o final de 2015”, completou.
Para as autoridades brasileiras, dois aspectos são apontados como fundamentais nas discussões da COP18. O avanço nas negociações para um acordo global em 2020, envolvendo o compromisso de todos os países emissores de gases de efeito estufa, é uma das prioridades. Apesar da importância do tema para a redução do aquecimento global já a partir de 2015, as expectativas não apontam para a conclusão do debate.
Foto: Juçara Menezes/Portal Amazônia
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