A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) investiga mais um caso de envenenamento de árvore ocorrido em Manaus. Desta vez, o crime aconteceu no Conjunto Ayapuá, no bairro da Ponta Negra, Zona Oeste, onde uma mangueira com mais de dez anos de existência foi morta por meio da utilização de óleo diesel colocado na base da árvore entre o solo e o tronco.
Além do uso do óleo, foi utilizada também a técnica de anelamento no tronco, que impede a passagem da seiva que mantém a planta viva. O tempo que a planta leva para morrer varia de acordo com a intensidade e o porte da planta.
De acordo com os moradores, que denunciaram o caso a Semmas, há aproximadamente duas semanas as folhas da mangueira começaram a cair.
Os técnicos da Semmas constataram a presença do óleo no tronco da árvore, o que dispensa a realização de exames laboratoriais. No ano passado, a Semmas autuou os responsáveis pelo envenenamento de duas árvores na avenida Eduardo Ribeiro, no Centro, que utilizaram herbicidas injetados no tronco de um jambeiro e um oitizeiro, levando as duas árvores à morte.
O secretário municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marcelo Dutra, determinou a abertura de inquérito junto à Delegacia Especializada em Meio Ambiente (Dema), para a apuração de mais esse caso. Ele determinou também que a Diretoria de Arborização e Paisagismo da Semmas faça o replantio de uma árvore no mesmo local após o término das investigações.
O secretário lembrou que as chances de repor uma árvore no local são de 100%, bastando que para isso a base da raiz da árvore atingida e o solo contaminado sejam removidos e o local preparado.
“Esperamos contar com o apoio da população no sentido de denunciar casos semelhantes e evitar que crimes como esse possam se repetir”, reforçou Dutra. As denúncias podem ser feitas pelo 08000-92-2000. Os moradores do conjunto serão consultados sobre a espécie de árvore que gostariam de ter no local.
"Se identificado, o responsável pelo crime também será autuado”, afirmou o diretor de Arborização Paisagismo e Educação Ambiental da Semmas, Heitor Liberato. Somente após o término das investigações é que se poderá fazer a remoção da árvore para que possa proceder ao replantio de uma nova espécie.
Heitor explicou que a base da árvore está sofrendo um ataque de coleópteros (besouros), que aceleram o processo de decomposição. “Ela tem que ser retirada logo após a investigação para que não ofereça risco aos moradores”, afirmou.
Além do uso do óleo, foi utilizada também a técnica de anelamento no tronco, que impede a passagem da seiva que mantém a planta viva. O tempo que a planta leva para morrer varia de acordo com a intensidade e o porte da planta.
De acordo com os moradores, que denunciaram o caso a Semmas, há aproximadamente duas semanas as folhas da mangueira começaram a cair.
Os técnicos da Semmas constataram a presença do óleo no tronco da árvore, o que dispensa a realização de exames laboratoriais. No ano passado, a Semmas autuou os responsáveis pelo envenenamento de duas árvores na avenida Eduardo Ribeiro, no Centro, que utilizaram herbicidas injetados no tronco de um jambeiro e um oitizeiro, levando as duas árvores à morte.
O secretário municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marcelo Dutra, determinou a abertura de inquérito junto à Delegacia Especializada em Meio Ambiente (Dema), para a apuração de mais esse caso. Ele determinou também que a Diretoria de Arborização e Paisagismo da Semmas faça o replantio de uma árvore no mesmo local após o término das investigações.
O secretário lembrou que as chances de repor uma árvore no local são de 100%, bastando que para isso a base da raiz da árvore atingida e o solo contaminado sejam removidos e o local preparado.
“Esperamos contar com o apoio da população no sentido de denunciar casos semelhantes e evitar que crimes como esse possam se repetir”, reforçou Dutra. As denúncias podem ser feitas pelo 08000-92-2000. Os moradores do conjunto serão consultados sobre a espécie de árvore que gostariam de ter no local.
"Se identificado, o responsável pelo crime também será autuado”, afirmou o diretor de Arborização Paisagismo e Educação Ambiental da Semmas, Heitor Liberato. Somente após o término das investigações é que se poderá fazer a remoção da árvore para que possa proceder ao replantio de uma nova espécie.
Heitor explicou que a base da árvore está sofrendo um ataque de coleópteros (besouros), que aceleram o processo de decomposição. “Ela tem que ser retirada logo após a investigação para que não ofereça risco aos moradores”, afirmou.
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