No Sul de Roraima, indígenas de seis comunidades mostram que sustentabilidade pode, sim, caminhar lado a lado com geração de renda. Focados na extração de castanha do Brasil, os índios da etnia Wai-Wai vêem crescer a produção dos produtos – hoje exportados para o Amazonas e Pará. Por outro lado, eles deixam 10% da castanha na floresta, para que os animais replantem naturalmente as sementes.
Em 2010, as comunidades produziram cerca de 5,5 mil sacas de castanha. Já em 2011, o número caiu para 2,9 mil, mas teve um aumento para 6 mil sacas somente nos primeiros meses deste ano. Parte de toda essa produção é destinada à indústria.
Atualmente, os indígenas assinaram um contrato com a empresa Palmaplan, no sul de Roraima, que irá trabalhar com a produção de óleos nativos no estado. A empresa pagará R$ 130 em cada saca, valor acima do preço praticado no mercado local. A empresa já comprou 700 sacas.
A atividade nas comunidades foi desenvolvida por meio do projeto Extrativismo da Castanha do Brasil, promovido pela Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Conforme dados da Funai, aproximadamente mil índios são beneficiados nas terras indígenas Trombeta e Mapuera. Segundo Juvino Alba, zootecnista do Núcleo de Atividade Produtiva da Funai, antes do projeto de capacitação dos indígenas, criado em 2009, as comunidades trabalhavam de forma independente, mas não dominavam as técnicas de colheita e pós-colheita. Com isso, a comercialização era por meio de intermediários.
Em 2010, as comunidades produziram cerca de 5,5 mil sacas de castanha. Já em 2011, o número caiu para 2,9 mil, mas teve um aumento para 6 mil sacas somente nos primeiros meses deste ano. Parte de toda essa produção é destinada à indústria.
Atualmente, os indígenas assinaram um contrato com a empresa Palmaplan, no sul de Roraima, que irá trabalhar com a produção de óleos nativos no estado. A empresa pagará R$ 130 em cada saca, valor acima do preço praticado no mercado local. A empresa já comprou 700 sacas.
A atividade nas comunidades foi desenvolvida por meio do projeto Extrativismo da Castanha do Brasil, promovido pela Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Conforme dados da Funai, aproximadamente mil índios são beneficiados nas terras indígenas Trombeta e Mapuera. Segundo Juvino Alba, zootecnista do Núcleo de Atividade Produtiva da Funai, antes do projeto de capacitação dos indígenas, criado em 2009, as comunidades trabalhavam de forma independente, mas não dominavam as técnicas de colheita e pós-colheita. Com isso, a comercialização era por meio de intermediários.
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